Resumo do artigo:
• Benchmarking é uma prática de analisar e comparar estratégias de outras empresas para aprimorar seus próprios processos e resultados;
• A partir dessa análise, você também pode descobrir novas ideias e abordagens eficientes para aplicar no seu negócio;
• Com o CRM PipeRun, você tem acesso a relatórios completos que te ajudam a fazer benchmarking e a implementar as melhores estratégias. Experimente!
Benchmarking é uma estratégia relevante para quem quer se destacar e evoluir em um mercado que não para de mudar.
Ao contrário do que muitos imaginam, esse processo vai além de observar o que as empresas concorrentes fazem.
Na prática, ele permite entender como os líderes de mercado alcançam bons resultados e como essas práticas podem inspirar melhorias no seu próprio negócio.
Adotando o benchmarking, você se coloca em posição de aprender com o que há de melhor no mercado, aplicando métodos que já foram testados e aprovados.
Vale lembrar que benchmarking não significa copiar o que outros fazem. É sobre aprender, adaptar e inovar em cima do que se descobre.
Se você quer fazer benchmarking, mas não sabe por onde começar, chegou ao lugar certo.
A seguir, vamos te explicar o que é benchmarking, por que ele é importante e, claro, como começar esse processo de forma prática.
Além disso, você vai descobrir dicas úteis para aplicar o benchmarking e transformar o desempenho do seu negócio de uma vez por todas.
Pronto(a) para explorar novas possibilidades e fazer seu negócio avançar? Boa leitura!
O que é benchmarking?
Benchmarking, em uma tradução livre do inglês, significa “ponto de referência”.
Essa estratégia refere-se à pesquisa realizada por empresas para comparar produtos, serviços, processos, metodologia e toda e qualquer prática empregada pelo segmento em que ela atua.
Esta já é, na realidade, uma prática há bastante tempo utilizada por indústrias. É através dela que analisar, interpretar, avaliar e planejar em cima das informações coletadas.
É uma forma de fazer as empresas “pensarem fora de caixa”, saírem da zona de conforto.
Afinal, é preciso ter capacidade não só de identificar e entender o mercado e a concorrência, como também suas próprias virtudes e defecções.
Por isso, o chamado benchmark, uma posição de referência sobre o que fazer e para onde ir.
E o setor de marketing precisa valer-se disso para desenvolver estratégias, sejam de inbound marketing, sejam de outbound marketing para fazer a empresa mais presente e mais forte.
E aí, para aplicar benchmarking, não importa o tamanho do seu empreendimento.
Tanto faz se você é CEO de uma multinacional ou dono de um pequeno estabelecimento – ou até mesmo profissional autônomo.
Se alguém que faz a mesma coisa tem desempenho melhor do que você, é preciso analisá-lo e entender os porquês.
Mas, para isso, organização e método são importantes. E um pouco de autocrítica também não faz mal para ninguém, certo?
Um adendo importante: Benchmarking e benchmarketing não são a mesma coisa. Na verdade, este segundo termo não existe oficialmente.
Trata-se apenas de uma derivação sem um sentido definido.
As variações do benchmark
- Interno – busca melhorar práticas e processos dentro das empresas. O intuito é padronizar trabalhos em filiais, desenvolver métodos inovadores, entre outros.
- Funcional – comparar de forma mais simples e direta o trabalho entre empresas, do mesmo segmento ou de distintos;
- Competitivo – analisar de forma criteriosa e cuidadosa a concorrência. A ideia é mapear os pontos fortes dos rivais e superá-los após otimizar processos e estratégias de marketing.
- Cooperativo – empresas parceiras que compartilham práticas e processos. Uma organização (modelo) ensina a outra.
Qual é o objetivo do benchmarking?
É impensável ter sucesso a médio e longo prazo isolando-se das melhores práticas do mercado.
Não há empresa que, isolada em uma “bolha” e que aja da forma que quer, tenha bons resultados comerciais e consiga crescer.
Bem pelo contrário.
Essa estratégia serve para levar ao encontro todo e qualquer negócio com o que os clientes realmente precisam. Até porque, o sucesso do cliente é o sucesso de toda a empresa.
Por isso, o uso correto do benchmarking traz benefícios importantes, tais como:
- Identificar tendências e antecipar-se à concorrência;
- Conhecer práticas de sucesso que concorrentes já aplicam, aprimorar e pôr em prática nos seus negócios;
- Analisar sua abordagem atual em questão de processos de marketing, mapear e colocar mudanças em prática;
- Ter uma lastro de conhecimento para melhorar a entrega que sua empresa faz em relação a produto e/ou serviço;
- Reduzir custos, otimizar tempo e ser assertivo nos processos;
- Ser visto como referência, exemplo a ser seguido dentro do segmento por outras empresas;
- Entre outros.
Quais são os benefícios do benchmarking?
Como comentamos no início, o benchmarking é uma prática que vai muito além de apenas observar a concorrência.
Na realidade, permite que você transforme boas ideias em ações com potencial de gerar resultados concretos.
Seja para melhorar a produtividade, trazer inovação ou se destacar no mercado, o benchmarking oferece muitas vantagens para ajudar sua empresa crescer.
Vamos descobrir como isso pode funcionar na prática? Acompanhe!
Identificação de boas práticas
Com o benchmarking, é possível identificar práticas que estão funcionando em outras empresas e usar essas referências para aprimorar o que já faz.
Em vez de “reinventar a roda”, você e sua equipe aproveitam o que outros já testaram, adaptando para seu contexto.
Por exemplo, imagine sua empresa que quer melhorar seu atendimento ao cliente.
Depois do benchmarking com outras empresas, você descobre que o uso de um chat online reduziu o tempo de resposta e aumentou a satisfação do cliente.
Com essas informações, você pode decidir implantar um sistema similar para facilitar a vida da equipe e melhorar a experiência de quem compra com você.
O benchmarking, portanto, facilita esse aprendizado e permite que você implemente melhorias capazes de gerar resultados reais.
Aumento de eficiência e produtividade
Um dos principais objetivos de muitas empresas é aumentar a eficiência e produtividade de todo o time.
Mas, você sabia que o benchmarking pode ajudar com isso?
Observando como outras empresas trabalham, você pode descobrir maneiras de simplificar processos e fazer com que sua equipe foque no que traz retorno.
Isso significa ajustar suas operações para eliminar tarefas que não agregam valor e, assim, liberar recursos para áreas estratégicas.
Com o benchmarking, você consegue adotar práticas que já foram testadas e que ajudam seu time a trabalhar com menos esforço.
Melhorias contínuas e inovação
O benchmarking leva naturalmente a melhorias contínuas e inovação, pois incentiva a busca por referências que vão além do óbvio.
Por esse motivo, fazer benchmarking não se resume a comprar produtos ou campanhas, mas de observar tudo o que realmente agrega valor.
Equipes que fazem isso vão atrás de ideias capazes de melhorar a maneira de trabalhar, de atender o cliente, de motivar o time e até de criar uma cultura mais forte.
Esse processo, por sua vez, acaba criando uma dinâmica de aprendizado contínuo que envolve todo o time.
Melhoria da competitividade
Por fim, o benchmarking coloca sua empresa em uma posição mais competitiva.
Afinal das contas, você não está só seguindo o mercado, mas entendendo como se destacar de verdade.
Quando você estuda o que outras empresas estão fazendo, ganha insights para ajustar suas estratégias e se posicionar de um jeito único.
E o ponto aqui não é copiar, mas pegar aquilo que está dando certo e adaptar para a realidade do seu negócio.
Adotar essa prática gera um diferencial que faz com que sua empresa esteja sempre um passo à frente.
Com você, sua empresa consegue responder rapidamente às mudanças e oferecer ofertas de valor, que realmente chamem a atenção do cliente.
Leia também: Tudo sobre Inbound Marketing para atrair, converter e encantar clientes
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Quais são os pilares do benchmarking?
Para fazer um bom benchmarking, não basta apenas visitar os sites ou as redes sociais de outras empresas para salvar referências.
Esse é um processo que requer planejamento, organização e, muitas vezes, contatos externos.
Pensando nisso, compartilhamos abaixo os 5 pilares do benchmarking que você precisa considerar antes de colocar a mão na massa. Descubra a seguir!
Legalidade
Ao contrário do que algumas pessoas imaginam, o benchmarking não é uma prática ilegal. Muito pelo contrário! É algo que ajuda a impulsionar o próprio mercado.
Porém, é importante ressaltar que todos os dados coletados nesse processo devem ser obtidos por meios legais, como relatórios públicos, notícias, páginas de site e redes sociais, entre outros.
Se for necessário solicitar algum dado para alguma outra empresa, seja transparente no contato e deixe claro seus objetivos. A ética é crucial nesse processo.
Contato
Muitos profissionais acreditam que a prática do benchmarking deve ser feita apenas dentro de um determinado grupo, muitas vezes limitado ao próprio setor.
A verdade é que o benchmarking pode e deve envolver contatos do mercado!
Essa troca de informações é uma ótima maneira de ter insights e também de aprender com a experiência de outros profissionais.
Inclusive, algumas empresas, especialmente startups, promovem sessões de benchmarking externas relacionadas a campanhas, projetos e outras iniciativas.
Troca
A troca é outro pilar essencial do benchmarking. Afinal, a maneira mais fácil de obter informações é oferecendo outras em troca.
Portanto, se você está pensando em fazer benchmarking com outra empresa, tenha em mente que também precisará compartilhar alguns insumos com ela.
Lembre-se que a colaboração mútua é muito importante para gerar bons insights com seu benchmarking.
Leia também: O que é marketing de serviços e por que ele é importante?
Preparação
Planejamento é indispensável para qualquer tipo de processo. E não estamos nos referindo apenas a processos internos da empresa, mas também a práticas comparativas, como o benchmarking.
Nesse sentido, recomendamos fazer um levantamento prévio e definir um objetivo claro antes de realmente fazer um bench.
Para facilitar, uma dica é organizar uma lista de potenciais empresas, tentar levantar os contatos dos responsáveis pela área que você gostaria de comparar e, obviamente, separar alguns momentos da sua agenda para seguir com a prática.
Confidencialidade
Não importa se você está fazendo benchmarking com uma empresa concorrente ou não concorrente, todas as informações devem ser utilizadas apenas para estudos.
Qualquer dado ou informação só deve ser divulgado com a autorização prévia da outra empresa.
Caso contrário, você poderá ter problemas legais relacionados ao vazamento de dados de terceiros.
Quais são os tipos de benchmarking?
Você sabe o que é benchmarking, conhece seus pilares e está por dentro das melhores práticas para implementá-lo. Mas só isso não é suficiente!
Antes de partir para o processo prático, você também precisa conhecer os principais tipos de benchmarking.
Nos tópicos abaixo, detalhamos 5 principais. Vamos conferir?
Competitivo
Nesse tipo de benchmarking, você observa e compara suas estratégias com as de empresas que são suas concorrentes diretas.
Por exemplo, uma empresa de tecnologia pode observar suas concorrentes diretas no setor de SaaS para entender como elas estão abordando seus clientes e ajustar sua estratégia de vendas e atendimento.
Genérico
Aqui, o objetivo é olhar para empresas que são referências no mercado, mas que não necessariamente são suas concorrentes diretas.
Nesse caso, uma indústria farmacêutica pode estudar as práticas de sustentabilidade de empresas líderes em setores como energia ou automotivo para implementar ações sustentáveis em suas próprias operações.
Funcional
Já no benchmarking funcional, são feitas análises de empresas de outros setores que possuem processos eficientes em áreas específicas.
Por exemplo, um hospital pode buscar saber como uma empresa de logística gerencia o controle de estoque para melhorar seus próprios procedimentos de armazenamento.
Interno
No interno, o foco é olhar para dentro da própria empresa e comparar diferentes departamentos ou unidades para identificar boas práticas.
Para exemplificar, uma rede de hotéis pode analisar como suas diversas unidades atendem aos hóspedes para padronizar e melhorar o atendimento em todas as localizações.
Cooperativo
Por fim, no tipo de benchmarking cooperativo, várias empresas se unem para compartilhar informações e colaborar na busca por melhores práticas em um setor ou mercado.
Nesse cenário, várias empresas de tecnologia podem se unir para compartilhar dados sobre a satisfação dos clientes e melhores práticas de SAC, com o objetivo de elevar o padrão do atendimento em todo o setor.
Como fazer um benchmarking? Passo a passo
Mais importante do que entender o conceito é saber como é possível colocar o benchmark na prática.
Para isso, é preciso organização e disciplina, pois há etapas que precisam ser (bem) cumpridas.
Então, para ser assertivo nesta análise, siga alguns passos, tais como:
1 – Análise interna
O primeiro ponto é olhar para dentro de sua própria empresa, conversar com seus colaboradores e analisar o ambiente interno.
É preciso entender quem sua empresa atualmente é, como todos se sentem e qual o desejo coletivo e individual de cada um.
Isso é crucial para saber se você está trabalhando bem ou mal os pequenos detalhes. Afinal, sem acertar no micro, como será possível melhorar o macro?
2 – Identificar os principais concorrentes
Esse é o momento de identificar quem são os seus principais concorrentes direto e começar a monitorá-los.
Procure entender bem quem você é para entender bem quem são seus rivais.
É um momento crucial dentro da estratégia de benchmarking para garantir que você está escolhendo as empresas corretas para cuidar.
3 – Escolher indicadores de análise
Depois de mapear os seus concorrentes, é hora de escolher quais indicadores são importantes de acompanhar.
Quais a sua empresa julgam essenciais para serem otimizados. Para ajudar na missão, crie uma tabela e preencha os aspectos que você deseja analisar, com pontos positivos e negativos dos concorrentes.
Alguns KPIs que podem ser observados das empresas que você considera rivais:
- Qualidade do ambiente de trabalho;
- Qualidade do conteúdo gerado;
- Presença e desempenho nas redes sociais;
- Presença em eventos do segmento;
- Estratégias de trade marketing (se o segmento for varejo);
- Ações promocionais;
- Preços;
- Inovações;
- Entre outros.
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4 – Analisar o que foi mapeado
Depois de definir os indicadores importantes, é hora de analisar os dados obtidos. Compare como está a concorrência e como você está em cada item.
Entenda as relações que os dados têm, saiba identificar os contextos para não concluir nada de forma precipitada.
Também identifique o que é relevante e o que não é e o que pode ser alterado e o que não pode.
5 – Implementar e monitorar as melhorias
Depois de identificar o que precisa ser feito, é a hora de colocar a mão na massa! Defina com seu time de marketing as ações, implemente métodos ágeis e aprimore o conhecimento interno.
Além disso, mantenha reuniões constantes de feedback para monitorar o que vem sendo feito e, se preciso, aprimorar os processos.
Para isso, crie relatórios onde todos possam consultar e avaliar o que é feito.
O que evitar fazer no benchmarking?
Agora que você já sabe o que fazer, que tal descobrir o que evitar no benchmarking?
Alguns erros podem prejudicar sua empresa, tanto em relação à credibilidade, quanto na aplicação de estratégias inadequadas.
Para te ajudar a evitá-los, listamos os dois principais:
Comparações equivocadas
É importante destacar que, por mais que algumas empresas sejam referência no mercado, nem tudo o que elas fazem será aplicável à sua empresa.
Por isso, recomendamos analisar o momento em que sua empresa se encontra e verificar se essas referências são compatíveis com sua realidade.
Por exemplo, uma startup de tecnologia não pode se comparar com uma big tech que fatura bilhões ou trilhões. São realidades distintas, e os resultados serão diferentes.
Ausência de mensuração
Após concluir o benchmarking e investir em uma nova estratégia, é crucial acompanhar de perto o seu desempenho.
O acompanhamento pode ser feito com base em métricas-chave, de preferência por meio de um software de CRM.
Sem essa mensuração, você nunca saberá se o benchmarking foi, de fato, o pontapé inicial para alcançar os resultados.
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Qual a diferença entre benchmarking competitivo e benchmarking colaborativo?
Em resumo, benchmarking competitivo e benchmarking colaborativo são abordagens diferentes para aprimorar práticas e melhorar resultados.
No benchmarking competitivo, o foco é nos concorrentes diretos. Nesse caso, você observa como eles operam, quais estratégias utilizam e o que faz com que se destaquem.
Essa análise permite que você identifique oportunidades de superá-los, ajustando processos e soluções com base no que já sabe que funciona.
Como o objetivo é competir, as informações são coletadas de maneira discreta, através de fontes públicas, pesquisas, ou pela análise de produtos e campanhas.
Em outras palavras, é um tipo de benchmarking que mantém sua empresa informada sobre os movimentos do mercado.
Já o benchmarking colaborativo adota uma abordagem de troca de conhecimento entre empresas que não estão competindo diretamente.
Aqui, o foco está no aprendizado mútuo. Isso porque, você se conecta com empresas de setores diferentes, mas que enfrentam desafios parecidos, e compartilha práticas que têm dado certo.
Esse tipo de benchmarking cria uma relação onde ambas as partes saem ganhando, pois possibilita explorar novas ideias sem a pressão da concorrência direta.
No benchmarking colaborativo, o objetivo é crescer junto com parceiros que também estão dispostos a compartilhar insights com você.
Panorama do benchmarking no contexto digital
No contexto digital, o benchmarking se tornou indispensável para empresas que buscam melhorar suas estratégias de marketing e SEO.
Afinal, ele permite que você avalie como seu desempenho se compara ao de outras empresas que se destacam no mesmo mercado.
Para te ajudar a entender, compartilhamos um pouco do benchmarking no contexto digital.
Como o benchmarking pode ser aplicado em marketing digital e SEO?
No marketing digital, o benchmarking traz insights sobre como otimizar campanhas, alcançar o público-alvo e melhorar o posicionamento nos resultados de busca.
A análise pode começar com a coleta de dados sobre palavras-chave, backlinks, conteúdo e estratégias de anúncios que concorrentes estão utilizando.
Ferramentas como SEMrush, Ahrefs e Google Analytics ajudam a identificar palavras-chave em que sua empresa deve investir, bem como oportunidades para melhorar o SEO.
Na prática, o foco desse processo é entender o que gera tráfego de qualidade, o que mantém os usuários engajados e o que converte visitantes em clientes.
Por exemplo, fazendo benchmarking em SEO, você pode identificar quais termos de busca estão trazendo tráfego para os sites dos concorrentes e como eles estruturam seu conteúdo para aparecer.
Desse modo, fica mais fácil ajustar suas próprias estratégias de SEO e explorar oportunidades de novas palavras-chave.
Além disso, também é possível observar as abordagens de conteúdo, frequência de publicações e tipos de campanhas que atraem a atenção do público.
Benchmarking de presença nas redes sociais e engajamento
Nas redes sociais, o benchmarking permite que você compare a presença e o engajamento de sua marca com o de outras.
Com isso, você pode analisar o tipo de conteúdo que está gerando mais interação, como postagens, stories e vídeos, além de observar o tom de voz e a frequência de publicação.
Não tem ideia de como começar? Saiba que ferramentas como Hootsuite, Sprout Social e Socialbakers são muito úteis para entender o que está funcionando no mercado.
Outro ponto importante desse benchmarking é comparar o engajamento para identificar quais formatos geram mais curtidas, comentários e compartilhamentos.
A partir dessa análise, você pode ajustar suas próprias publicações para capturar a atenção do público de maneira mais certeira.
Por exemplo, se os concorrentes estão tendo bons resultados com conteúdo de vídeo, uma ideia é adotar uma estratégia semelhante, testando temas que conversem com o seu público.
Vale lembrar que o benchmarking em redes sociais ainda ajuda a identificar hashtags e as campanhas que mais atraem seguidores.
8 KPIs de benchmarking
Se você quer comparar o desempenho das campanhas de marketing com as de outras empresas, precisa estar atento a alguns KPIs de benchmarking.
Acompanhando esses indicadores, você e sua equipe conseguem avaliar se as estratégias estão trazendo resultados e, claro, identificar áreas de melhoria.
Com os KPIs certos, também fica mais fácil tomar decisões e ajustar campanhas para otimizar o retorno.
Dentre os principais, podemos destacar:
- CTR (taxa de cliques): mede a porcentagem de cliques em relação às visualizações de anúncios ou links, indicando o nível de interesse do público;
- ROI (retorno sobre o investimento): mostra o retorno financeiro obtido em relação ao investimento feito em cada campanha;
- CAC (custo de aquisição de cliente): calcula o custo médio para conquistar cada novo cliente, o que ajuda a medir a eficiência das estratégias de marketing;
- CPC (custo por clique): indica o valor pago por cada clique em campanhas pagas, sendo essencial para comparar o custo-benefício dos anúncios;
- Engajamento nas redes sociais: inclui curtidas, comentários, compartilhamentos e outras interações, mostrando como o público está reagindo às postagens;
- Taxa de conversão: mede o percentual de visitantes que realizam uma ação desejada, como fazer uma compra ou se inscrever na newsletter;
- Tempo médio no site: mostra quanto tempo os visitantes passam navegando no site, indicando o interesse e a relevância do conteúdo;
- Taxa de rejeição: calcula o percentual de pessoas que saem do site logo após entrar.
Tendências futuras no benchmarking
As tendências futuras no benchmarking apontam para uma abordagem mais tecnológica e alinhada com sustentabilidade.
Você sabia? Há um movimento crescente de incorporar práticas que impactam positivamente o meio ambiente, além da adoção de novas tecnologias.
Isso abre caminho para que as empresas não apenas acompanhem o mercado, mas também contribuam para um futuro mais responsável.
Quer entender como o benchmarking está se transformando nesse sentido? Continue nos tópicos abaixo!
A evolução do benchmarking com o avanço tecnológico
Com o avanço da tecnologia, o benchmarking se tornou mais acessível, abrindo novas possibilidades para empresas de todos os portes.
Ferramentas de inteligência artificial, aprendizado de máquina e big data, por exemplo, estão transformando a forma como se coleta e analisa dados.
Isso porque, permitem que o benchmarking vá além das práticas tradicionais e alcance um nível de detalhamento antes impensável.
Hoje, já é possível monitorar o desempenho de concorrentes em tempo real, comparar KPIs de forma automatizada e identificar tendências com mais rapidez.
Esse avanço tecnológico simplifica a identificação de oportunidades de melhoria e inovação, já que os insights são obtidos de maneira mais rápida.
Além disso, existem também plataformas de benchmarking digital que oferecem visualizações interativas e relatórios personalizáveis.
Esse tipo de recurso ajuda na tomada de decisão e permite que a equipe se foque em ações que trazem resultados concretos.
Impacto de novas metodologias como benchmarking preditivo
Ao contrário das abordagens tradicionais, que analisam dados passados e presentes, o benchmarking preditivo utiliza tecnologias avançadas para prever tendências.
Em outras palavras, permite que sua empresa tome decisões mais seguras, antecipe movimentos do mercado e ajuste suas operações para atender às novas demandas.
Ou seja, ao invés de simplesmente acompanhar o que os concorrentes já fizeram, o benchmarking preditivo abre espaço para que o negócio se adapte e evolua.
O melhor de tudo é que essa metodologia também impulsiona a inovação, pois ajuda a identificar e investir em práticas que estão apenas começando a ganhar força.
Além disso, ao prever tendências, o benchmarking preditivo alinha seus objetivos de longo prazo com as mudanças do mercado.
Benchmarking sustentável
Hoje, mais do que nunca, o consumidor valoriza marcas que estejam engajadas com causas ambientais e sociais.
Inclusive, como comentamos acima, o benchmarking não precisa se resumir apenas a entender como vender produtos a todo custo.
Ele também pode – e deve – incluir práticas que respeitam o meio ambiente e geram um impacto positivo na sociedade.
Em termos gerais, o benchmarking sustentável significa analisar o que outras empresas estão fazendo para minimizar seu impacto ambiental e adotar práticas verdes.
Seja para reduzir emissões de carbono, usar energia renovável ou investir em uma cadeia de produção mais limpa, esse tipo de benchmarking mostra que há um caminho possível para integrar esses valores às operações.
Ou seja, observando o que empresas de ponta fazem nessa área, você encontra ideias que podem ajudar sua organização a se diferenciar no mercado.
Como o CRM ajuda a melhorar a competitividade da sua empresa com os dados de benchmark?
O CRM de vendas é uma ferramenta útil para fazer benchmarking, pois oferece a base de dados necessária para realizar comparações e identificar áreas de melhoria.
O benchmarking, por sua vez, também pode ajudar sua empresa a otimizar o uso do CRM, ajustando processos de vendas para alcançar uma performance superior.
Porém, as vantagens não param por aí…
Vamos descobrir como o CRM ajuda a melhorar a competitividade da sua empresa com dados de benchmark?
Coleta de dados e análise de desempenho
Com os dados do CRM, sua empresa pode realizar tanto o benchmarking interno — comparando o desempenho entre equipes de vendas — quanto o benchmarking competitivo, quando há acesso a dados de mercado ou de concorrentes.
Essa coleta de dados permite análises detalhadas e comparações que são essenciais para melhorar a eficiência nas vendas.
Identificação de gaps de performance
Ao comparar, por exemplo, a taxa de conversão de leads com benchmarks de mercado, você pode descobrir pontos fracos no seu processo.
Ou seja, uma taxa de conversão abaixo da média pode indicar que o processo de qualificação de leads precisa de ajustes.
Com essa identificação, você e sua equipe podem adotar práticas mais alinhadas com as melhores do mercado e melhorar seu desempenho.
Melhoria de processos e eficiência
O benchmarking, quando apoiado pelos dados do CRM, ajuda a encontrar práticas de vendas mais eficazes, como técnicas de prospecção ou abordagens de follow-up.
Identificando essas práticas, é possível reconfigurar processos de vendas, ajustando, por exemplo, o funil de vendas ou o pipeline no CRM.
Tudo isso leva a uma operação mais eficiente e a resultados melhores.
Acompanhamento e ajustes contínuos
Por fim, o CRM facilita o acompanhamento de KPIs de vendas e a reavaliação regular dos benchmarks.
Com essas informações, você pode fazer ajustes constantes nas estratégias de vendas, mantendo a competitividade e adaptando-se às mudanças do mercado.
Além disso, também fica fácil ajustar suas metas e práticas de acordo com os dados mais recentes, com foco em promover melhorias no desempenho.
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Se você quer melhorar a eficiência da sua empresa, precisa contar com a PipeRun, uma plataforma de CRM que vai muito além do básico.
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Utilizar o benchmarking para aprimorar estratégias de venda fica ainda mais fácil quando você conta com as funcionalidades da PipeRun.
Isso porque, ao integrar dados e automatizar processos, sua equipe pode focar no que realmente importa: gerar resultados.
As automações permitem que tarefas repetitivas sejam realizadas de forma rápida, enquanto os templates e funis de vendas ajustáveis ajudam a estruturar as ações de acordo com as melhores práticas.
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Conclusão
Se você chegou até aqui, já tem uma boa noção do poder do benchmarking!
Além de permitir que você aprenda com os melhores e evite erros comuns, essa prática também pode te ajudar a aprimorar todas as áreas do seu negócio.
Mas lembre-se sempre de realizar comparações adequadas, considerando sua realidade, e não esqueça de mensurar seus resultados para garantir um crescimento consistente.
Gostou do conteúdo? Então, aproveite a oportunidade para ler mais dois artigos!
O primeiro fala sobre os 20 tipos de marketing para sua empresa potencializar resultados.
Já o segundo aborda sobre como tecnologias inovadoras de marketing ampliam os formatos em gestão de vendas.
Boas vendas e #BoraBaterMeta
FAQ – Perguntas Frequentes
Como é feito o benchmarking?
O benchmarking pode ser feito por meio de análises e comparações das práticas e processos de outras empresas do mercado, sejam elas concorrentes ou não.
Benchmark ou benchmarking?
O termo benchmark nada mais é do que um ponto de referência ou indicador, enquanto o benchmarking é o processo de análise e comparação.
Quais são os 5 tipos de benchmarking?
Os 5 tipos de benchmarking são: competitivo (com empresas concorrentes diretas), genérico (com organizações referências no mercado), funcional (com empresas de outros setores), interno (dentro da própria empresa), e cooperativo (com empresas parceiras).
Qual é o objetivo do benchmarking?
Em resumo, o objetivo do benchmarking é identificar as melhores práticas do mercado para implementá-las na sua empresa.